Demis Hassabis é um dos nomes que surge sempre que o tema é inteligência artificial. Em 2010 fundou, em Londres, a DeepMind, que foi comprada pela Google em 2014.
Em 2024, Hassabis e o seu colega John Jumper viram o seu trabalho de criação de um modelo de inteligência artificial que descodifica a estrutura 200 milhões de proteínas em apenas 1 ano (que será um acelerador para resolver todos os problemas de saúde), reconhecido com o Prémio Nobel da Química.
Em Abril de 2025, a revista Time deu-lhe destaque de capa e classificou-o como uma das pessoas mais influentes no mundo.
Tal como muitos dos cientistas também, Hassabis acha que será possível que nos próximos 5 a 10 anos termos Artificial General Intelligence, ou seja, capacidade de aprender ou entender como um ser humano. A dúvida não é se será possível uma “máquina” a ganhar um prémio Nobel, mas apenas quando.
Demis Hassabis tem uma clara consciência dos riscos, mas destaca-se de outros pela sua visão positiva e equilibrada sobre a evolução da inteligência artificial.
Numa recente entrevista ao programa 60 Minutes da CBS, Hassabis levanta o véu sobre como vê a evolução da inteligência artificial que estará omnipresente no nosso dia a dia e que vale a pena ver:
(ST)
