O DermaSensor ajuda a identificar a possível presença de melanoma, carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular, os três tipos de cancro de pele mais comuns.
Em poucos segundos, este dispositivo consegue fornecer resultados objetivos e quantitativos, auxiliando o médico no possível diagnóstico da doença.
A empresa norte-americana DermaSensor desenvolveu um dispositivo médico portátil e alimentado por inteligência artificial que auxilia os médicos na deteção dos três tipos de cancro de pele mais comuns.
Esta ferramenta ajuda a identificar a possível presença de melanoma, carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular, conduzindo a um tratamento mais atempado e, portanto, mais eficaz.
O DermaSensor utiliza uma tecnologia denominada espetroscopia de dispersão elástica (ESS), que analisa as caraterísticas celulares de lesões cutâneas suspeitas.
Quando a luz incide sobre a pele, interage com as diferentes estruturas celulares e moleculares e a forma como essa luz é dispersa varia de acordo com as características do tecido, ou seja, se é benigno ou maligno.
Através desta tecnologia, o dispositivo é capaz de recolher dados sobre a luz refletida pela lesão, permitindo que um algoritmo de inteligência artificial identifique padrões associados ao cancro de pele.
Em poucos segundos, e de forma não invasiva, o DermaSensor consegue fornecer resultados objetivos e quantitativos, auxiliando o médico no possível diagnóstico da doença.
O DermaSensor já foi autorizado pela Food and Drug Administration, entidade reguladora norte-americana que avalia a segurança e a eficácia de novos medicamentos, o que significa que passa a poder ser comercializado.
(ST)