No final de setembro, a comunidade PlayStation ficou em alvoroço com um rumor promissor: uma nova versão do comando DualSense, apelidada de V3, estaria a caminho com uma bateria removível. A informação, vinda de um retalhista polaco, gerou uma onda de otimismo, com os jogadores a antecipar um futuro com manutenções mais fáceis e uma vida útil prolongada para o acessório. Contudo, a realidade acabou por ser um balde de água fria.
O que mudou (e o que não mudou) no novo DualSense
A confirmação de que a esperança tinha morrido na praia veio através de uma análise detalhada do youtuber Austin Evans, que deitou as mãos à mais recente revisão do comando da PS5. Embora existam, de facto, alterações internas, a mais aguardada de todas não se concretizou.
O novo modelo utiliza uma bateria diferente das versões anteriores, mas esta continua firmemente fixada à estrutura do comando. Isto significa que, para qualquer substituição, continua a ser necessário desmontar o DualSense, um processo que muitos esperavam ver simplificado.
Um rumor perdido na tradução
Ao que tudo indica, a expectativa gerada foi fruto de um erro de tradução. A mesma fonte que mencionou a bateria removível acertou em cheio noutros pormenores de hardware que foram surgindo, como pequenos ajustes no peso da PlayStation 5 Pro. Este facto sugere que a informação original era credível, mas o detalhe crucial da bateria perdeu-se na barreira linguística.
Apesar de se tratar de uma pequena revisão de hardware, a ausência de uma bateria facilmente substituível desiludiu uma parte considerável da comunidade. Muitos viam esta funcionalidade como um passo lógico e necessário para a evolução dos periféricos da Sony, tornando a notícia da sua ausência uma pequena desilusão no universo PlayStation.
(TT)
