Ápice da Chuva de Meteoros Alfa Centaurídeos registrado pelo Observatório Heller & Jung em Taquara (RS) entre sexta-feira (9) e sábado (10); a exibição celestial continua até pelo menos 20 de fevereiro, surpreendendo com uma taxa mais elevada do que o esperado.
Entre sexta-feira (9) e sábado (10), o ápice da chuva de meteoros Alfa Centaurídeos foi capturado pelas câmeras do Observatório Heller & Jung, situado em Taquara (RS). E a boa notícia é que essa fascinante exibição celeste continua pelo menos até o dia 20 (terça-feira), proporcionando ainda nove dias adicionais para apreciação.
De acordo com informações do observatório, a expectativa inicial era de que essa chuva de meteoros fosse mais discreta, considerando a quantidade prevista de meteoros por hora. No entanto, surpreendeu a todos ao apresentar uma taxa mais elevada do que o esperado.
Observação da Chuva de Meteoros
Com previsão de céu limpo e intenso calor nos próximos dias, as pessoas terão a oportunidade de acompanhar a chuva de meteoros. Segundo o observatório, o horário mais propício para a observação é a partir da meia-noite, melhorando ainda mais por volta das 2h.
Para uma visualização ideal, os observadores devem dirigir o olhar para a Constelação de Centauro, localizada ao sul e bastante visível no Hemisfério Sul.
Preparativos para o Eclipse Solar Total de 2024 prometem emoções ainda maiores do que as de 2017
No dia 8 de abril, um Eclipse Solar Total marcará a ocasião, com a Lua cobrindo completamente o Sol. Este fenômeno será visível em várias regiões da América do Norte, permitindo que milhões de pessoas testemunhem o espetáculo astronômico. A preparação para este evento evoca lembranças do eclipse anterior que ocorreu na mesma região em 2017. No entanto, desta vez, as expectativas são de uma experiência ainda mais emocionante.
Os Eclipses Solares ocorrem quando a Lua passa entre a Terra e o Sol, podendo assumir diferentes formas e proporcionar diversas perspectivas.
1. Anular: Neste tipo, a Lua está mais distante da Terra, resultando em um diâmetro aparente menor do que o do Sol. Isso faz com que ela não cubra completamente o Sol, gerando a visualização de um anel de luz ao redor dela.
2. Total: Quando a Lua está mais próxima da Terra, seu diâmetro aparente se aproxima do do Sol, resultando em uma cobertura total e uma visão impressionante do fenômeno.
3. Parcial: Nos eclipses parciais, a Lua cobre apenas uma parte da luz solar, criando um efeito parcial de sombreamento.
4. Híbrido: Eventos raros, os eclipses híbridos apresentam uma combinação dos tipos mencionados. Em um mesmo dia e local, é possível vivenciar os diferentes estágios, incluindo anular, total e parcial.
Essas variações proporcionam uma rica diversidade de experiências durante os eclipses solares.
De acordo com Olhar Digital.
(Engenhariae)