Estas semana, as plataformas de streaming assinalam cinco grandes estreias. Ao contrário do que é habitual, os documentários são as estrelas da semana com os serviços de streaming a apostarem cada vez mais neste formato que parece ser do agrado dos utilizadores.
Donna Summer e Barack Obama são os protagonistas de duas destas estreias.
White Men Can’t Jump – Disney Plus
Esta é uma nova versão da comédia icónica que estreou, pela primeira vez, em 1992.
Jeremy, uma antiga estrela de basquetebol, cuja carreira foi interrompida por uma lesão grave junta-se a Kamal, um jogador que desperdiçou o seu futuro no desporto.
Os dois jogadores unem esforços numa última tentativa para concretizar os seus sonhos.
High Desert – Apple TV´
Patricia Arquette, Matt Dillon, Rupert Friend e Bernadette Peters fazem parte do elenco desta série de comédia de oito episódios.
Peggy Newman, ex-toxicodependente em recuperação, decide enveredar por uma carreira de investigadora particular, depois de a sua mãe falecer.
Esta série recebeu críticas bastante positivas, um pouco por todo o mundo.
Angel City – HBO Max
Esta série documental, dividida em três partes, debruça-se sobre as origens do clube de futebol Angel City e a primeira época da equipa na liga nacional de futebol feminino.
Esta sinopse torna-se ainda mais interessante quando é referido que este clube de futebol feminino foi fundado em 2020 pela atriz Natalie Portman, a investidora em capital de risco Kara Nortman e a empresária desportiva Julie Uhrman.
Trabalho: o que fazemos o dia todo – Netflix
Esta série documental segue o ex-presidente dos EUA, Barack Obama, numa viagem pelo país para explorar o significado do trabalho nos dias de hoje.
Ao longo de três episódios, o alto dignatário fala com vários trabalhadores, desde funcionários de lojas até lobistas políticos e CEO de empresas, para concluir o que significa o trabalho para as pessoas.
Love to Love You, Donna Summer
Este filme também documental é um olhar profundo sobre a artista icónica enquanto esta cria músicas que a levam do cenário musical avant-garde, na Alemanha, até aos clubes de dança de Nova Iorque, e finalmente ao reconhecimento global.
Recomendado para todos os fãs, visto ser um retrato profundamente pessoal de Donna Summer, dentro e fora do palco.
(4gnews)