Cooper agradece e relata o processo. Um modelo de linguagem identificou o que os médicos – humanos – não conseguiram: a doença da cadela.
“O ChatGPT4 salvou a vida da minha cadela”.
Há quem elogie a nova “maravilha” da tecnologia, mais concretamente da Inteligência Artificial. Há quem critique e fique desconfiado.
O início do relato, transcrito ali em cima, não deixa dúvidas: vem aí alguém que agradece (muito) a existência do ChatGPT.
O ChatGPT é um o modelo de linguagem que “fala” connosco em directo, que dá respostas que queremos (bem, nem sempre).
Cooper – pelo menos é esse o seu nome no Twitter – contou que a sua cadela tinha sido diagnosticada com uma doença transmitida por carraças. Começou um tratamento aconselhado pelo veterinário. Tinha uma anemia grave mas parecia estar a melhorar.
Dias depois, piorou. Com gengivas visivelmente mais pálidas, Cooper decidiu levá-la novamente ao veterinário. Resultado dos exames: anemia ainda mais grave, ainda pior do que na primeira vez. Os mesmos exames não detectaram qualquer outra infecção relacionada com carraças.
Mas a cadela continuou a piorar. E a equipa veterinária não conseguia descobrir porquê, não fazia ideia do que estava a causar aquele estado.
“Aguardemos, para ver o que acontecer”, sugeriram.
(ZAP)